“Melhor é ir à casa onde há luto do que ir a casa onde há banquete; porque naquela se vê o fim de todos os homens, e os vivos o aplicam ao seu coração.” – Eclesiastes 7:2.
O que você vai fazer no próximo fim de semana? Passear com a família? Ir à praia com os amigos? Sair com a namorada? Ir à festa de aniversário do seu primo? Ir ao casamento de uma amiga? Ou ir ao funeral de um ente querido?
Qual seria o “melhor” programa? Faça esta pergunta ao sábio Salomão e ele lhe responderá que “melhor é ir à casa onde há luto do que ir a casa onde há banquete”.
É evidente que do ponto de vista da satisfação física, sensorial e carnal ir a uma festa seria muito mais agradável do que ir a um funeral. Mas a opção do sábio em favor do programa fúnebre está relacionada às reflexões provocadas pelo evento em nossa mente e às lições que podemos tirar da morte.
Num funeral “se vê o fim de todos os homens”, disse Salomão. Quando olhamos para dentro de um caixão não vemos apenas um cadáver, mas vemo-nos a nós mesmos. Isso pode ser chocante, triste, repugnável. Mas não posso evitar de pensar desta forma. Como disse o sábio, devo aplicar isso ao meu coração e entender a fragilidade e efemeridade de nossa vida nesta terra. Quão temporária e passageira é nossa vida!
Que neste dia possamos refletir sobre nossa fragilidade e transitoriedade neste mundo. Que estas reflexões possam nos levar a priorizar aquilo que realmente tem valor, aquilo que terá consequências eternas: Nossa comunhão e ligação constante com Jesus, a fonte da vida.
Oração: Pai Eterno. Eu sou grato porque o Senhor me ensinou a contar os meus dias e compreender que sou um sopro, uma folha que hoje nasce e amanhã está seca. Ajuda-me a parar de correr atrás do vento e valorizar as coisas que têm valor eterno. Acompanhe-me durante este novo dia. Que o Seu Espírito habite sempre em meu coração. Em nome de Jesus te peço. Amém.